segunda-feira, janeiro 31, 2005

Curva de um rii, rii, rii...

Lo que pienso yo
Binóculos. Faz de conta toda a vida. Depois, à esquerda. Lá está ele. Esse bicho é geográfico.
Jamais o pobre viu luz de Deus, luz da vida. Mais uma merda por todo lado. E o cheiro, ah o bom cheiro cristão de três mil filhotes larvares. Imenso cu de mundo, cu de judas, judaico antiporcino.
Viver das vísceras atéias, nos estômagos de filósofos e lambisgóias e parir, partir nessa bosta de corpo contida.
Ter um nome desses que ninguém sabe. Ser estranho para os diagnósticos de documentário. Essa é a vida. E vivia. Talvez uma nova. Ovidio.
Meu amor tem sete letras em todo o planeta. Meu amor bacteriológico, guerreiro, às vezes nocivo, no mais pentelho, habita as botas do governo.
Coragem neste instante fecundo.