sexta-feira, julho 16, 2004

Em sendo assim, despojada está toda a face humana. Caiu o véu do ridículo ser que precisa do acrílico para ver o que lhe vai adiante de um palmo. Foi-se a pseudo-arrogância de não se imaginar revelando para não ser pseudo-entendido e uma porção mais de pseudos que só depõe contra a imagem do ser e do tugúrio. É costume agora perceber esse infernal brilho em seus olhos, clamando a justiça ao que não é percebido, o bom-senso, a elegância ao que é aviltado pelas exclamações hodiernas.
Vá-te!
É hora de um grande arroto, em mi bemol, ser respeitado por céu, mar e terra. O controle das vísceras do carbono submete-se ao eu dessa entidade multiforme e bonitinha. Abaixo o reto. Despenteai vossos cabelos, uma nova ordem está por vir.
Sobretudo, rasgai vossas vestes, elas já não vos servem.